As indicações médicas incluídas neste ponto no doador de indicação são aquelas para as quais informações suficientes foram acumuladas para permitir o uso rotineiro de cannabis medicinal para tratamento. No entanto, o Departamento de Saúde (através do NII) está preparado para considerar a expansão da variedade de indicações aprovadas para o uso de cannabis. Israel tem a taxa mais alta do mundo, em relação à sua população, de pacientes que usam cannabis para fins terapêuticos. No âmbito da reforma, foram tomadas inúmeras medidas para agilizar e agilizar os processos de licenciamento na área da cannabis medicinal.

Em 2016, o Ministério da Saúde publicou uma subcircular do documento IMC- GCP sobre cannabis para uso medicinal – uma cartilha informativa e um guia médico (também chamado de “livro verde”), que inclui um método clínico destinado a médicos especialistas na cannabis, para os ajudar a adaptar o tratamento com cannabis medicinal. De acordo com esse método clínico, muitos médicos do serviço público (hospitais, planos de saúde e instituições de saúde) foram treinados e certificados para fornecer tratamento e emitir licenças para posse e uso de cannabis para fins médicos.

Além disso, foi estabelecida uma interface informatizada na qual médicos e pacientes podem atualizar e preencher diretamente os documentos médicos, após revisá-los e autorizar a impressão de licenças e instruções de entrega correspondentes (os “registros”)). Caso contrário, quem desejar pode continuar a solicitar a licença de posse e uso de cannabis medicinal na Unidade de Cannabis Medicinal através de médicos especialistas.

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